Expresisonismo Abstrato
Expressa através do uso da cor e de uma forma, onde não existe representação de objetos concretos, uti8liza apenas símbolos e gestos abstratos.
Surgiu em 1940 em Nova York e exerceu forte influência sobre a Europa nas décadas de 50e 60.
Foram guiados pelo automatismo que é de caráter automático/ Falta de vontade própria. / Diz-se de uma atividade literária, em que o autor se deixa levar exclusivamente pelo subconsciente.
O Expressionismo abstrato vem do Surrealismo
Algumas características:
- a revolta contra a pintura tradicional, a liberdade e a espontaneidade.
Alguns artistas:
Pollock, Willem de Kooning, Arshile Gorky, Franz Kline
Alguns exemplos
Referências:
http://www.diretoriodearte.com/historia-da-arte/mestres-do-expressionismo-abstrato/
http://www.edukbr.com.br/artemanhas/idade_contemporanea_expressionismoabs.asp
http://julirossi.blogspot.com/2009/08/expressionismo-abstrato.html
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Arte Conceitual
Defende a superioridade das ideias veiculadas pela obra de arte
O artista Sol LeWitt definiu-a como:
"Na arte conceitual, a ideia ou conceito é o aspecto mais importante da obra. Quando um artista usa uma forma conceitual de arte, significa que todo o planejamento e decisões são tomadas antecipadamente, sendo a execução um assunto secundário. A ideia torna-se a máquina que origina a arte."
O artista francês Marcel Duchamp nas décadas de 1910 e 1920 tinha prenunciado o movimento conceitualista, se tornariam o protótipo das obras conceituais, ao desafiar qualquer tipo de categorização, colocando-se mesmo a questão de não serem objetos artísticos.
A arte conceitual recorre frequentemente ao uso de fotografias, mapas e textos escritos
Apesar das diferenças pode-se dizer que a arte conceitual é uma tentativa de revisão da noção de obra de arte arraigada na cultura ocidental. A arte deixa de ser primordialmente visual, feita para ser olhada, e passa a ser considerada como idéia e pensamento.
Além da crítica ao formalismo, artistas conceituais atacam ferozmente as instituições, o sistema de seleção de obras e o mercado de arte.
George Maciunas (1931 - 1978), um dos fundadores do Fluxus, redige em 1963 um manifesto em que diz: "Livrem o mundo da doença burguesa, da cultura 'intelectual', profissional e comercializada. Livrem o mundo da arte morta, da imitação, da arte artificial, da arte abstrata. Promovam uma arte viva, uma antiarte, uma realidade não artística, para ser compreendida por todos [...]".
É interessante notar que na Arte Conceitual o público é obrigado a deixar de ser apenas um observador passivo pois o entendimento da obra de arte não é mais direto. O público também é obrigado a refletir e sair da confortável situação de saber, por antecipação, avaliar se uma obra de arte é “ruim” ou “boa”.
Não é mais Possível ir a uma exposição e dizer “essa paisagem está bem composta, a pintura é de qualidade”.
Questões clássicas das artes plásticas como a composição, estudo de cor e a uso da luz podem não ter sentido nenhum na arte conceitual.
A idéia e a concepção que levou uma arte ser pensada ou construída é o principal neste segmento artístico. A arte conceitual considera o conceito base de obra de arte, superior à própria obra concebida
Algumas características:
- a vantagem da sedução por possibilitar outras visualidades, percepções e reflexões ilimitadas, potencializadas pelos recursos tecnológicos das mídias
Alguns artistas:
Joseph Kosuth, Lawrence Weiner ,Robert Barry
Alguns exemplos
Referências:
http://julirossi.blogspot.com/2009/10/arte-conceitual.html
http://www.infoescola.com/artes/arte-conceitual/
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Arte Povera
“Matérias inúteis produzem arte”
Arte Povera (significando Arte Pobre) foi um movimento artístico italiano que se desenvolveu na segunda metade da década de 60. Seus adeptos usavam materiais de pintura não convencionais (ex.: terra, madeira e trapos) com o intuito de empobrecer a pintura e eliminar quaisquer barreiras entre a arte e o dia-a-dia das pessoas.
Havia outra preocupação dos artistas, que era criar uma foma de interação entre o trabalho e o espectador.
Embora a Arte Povera tenha sido associada à Arte Conceitual praticada em outros países, seus artistas realizaram uma produção própria, de inquestionável individualidade.
O termo arte povera foi criado pelo crítico Germano Celant em 1967, por ocasião da exposições realizada por esses artistas.
O movimento ganhou força na década de 1970, influenciado pela arte conceitual. Os temas e materiais utilizados na arte povera buscavam tratar das propriedades dos elementos utilizados, que poderiam sofrer transformações com o passar do tempo. Por exemplo, a oxidação do metal (é possível traçar paralelos com a arte efêmera).
A arte povera também atuou como uma crítica à economia capitalista e à sociedade de consumo, de maneira a provocar reflexões sobre o valor de uso das coisas.
Algumas características:
- Utilização de materiais não convencionais, que podem sofrer alterações com o passar do tempo (exemplo: ferrugem no metal, apodrecimento da planta)
Alguns artistas:
Michelangelo Pistoletto, Jannis Kounellis, Giovanni Anselmo, Giuseppe Penone, Giulio Paolini, Mario Merz, Luciano Fabro, and Gilberto Zorio.
Alguns exemplos
Referências:
http://www.pitoresco.com.br/espelho/valeapena/povera/arte_povera.htm
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Minimalismo
Minimalismo é um movimento artístico e cultural que surgiu nos Estados Unidos no começo da década de 1960.
Buscavam uma postura universal na arte, justificando suas formas geométricas e
materiais industriais como sendo universais, e de apreensão quase que instantânea por
qualquer cultura ou pessoa, onde a pessoa abstrairia de instantâneo o sentimento
proveniente da combinação de certo espaço, cor e material. Por esse motivo muitas
vezes executavam trabalhos com linhas decididas, numa gestalt extremamente forte,
ausência de adornos e qualquer informação para a pura apreciação de
determinada obra. Por esse motivo acabaram chamados de "minimalistas",
Nesse intuito de aproximar o trabalho artístico do repertório geral, os artistas além de
utilizarem materiais industriais, ainda os apresentava de forma serializada, "um depois
do outro"(Donald Judd), sem sinal da expressividade do artista
Essa serialização acaba por aproximar o design e a arte, questionando o meio de
produção artístico, o papel do artista na construção e conformação efetiva do objeto
arte, assumindo uma posição de desmistificação da arte em prol de uma objetividade
conceptual e consequentemente formal. A obra de arte pode ser produzida serializada e
com materiais indistriais como ocorre no design, embora uma função efetivamente
pragmática não esteja no trabalho.
Algumas características:
- Elaboração de obras (pinturas, esculturas, músicas, peças de teatro) com a utilização do mínimo de recursos;
- Utilização de poucas cores nas pinturas;
- Nas artes plásticas, destaque para o uso de formas geométricas com repetições simétricas;
- Criação de músicas com poucas notas musicais, valorizando a repetição sonora.
Alguns artistas:
Donald Judd, Carl Andre, Dan Flavin e Robert Morris
Alguns exemplos
Referências:
http://www.suapesquisa.com/artesliteratura/minimalismo.htm
http://www.iar.unicamp.br/lab/luz/ld/Arquitetural/design%20de%20lumin%E1rias/minimalismo_design_minimalista_e_suas_influencias.pdf
http://conhecendomoda.blogspot.com/2009/11/minimalimo.html
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Hyper Realismo
Nos anos 60, esta recuperação das tendências realistas, determinadas por uma crescente rejeição do esgotado Expressionismo Abstrato e da Action Painting, surgem em correntes tão díspares como a Arte Pop, A Figuração Narrativa, o Neorrealismo e, de forma mais difusa, no Nouveaux Réalisme e na Arte Povera. Movimentos estes que têm como denominador comum a revalorização da cultura popular e dos objetos típicos da civilização urbana e industrial.
O Hiper-realismo constituiu a vertente americana do movimento neorrealista. Inspirando-se na iconografia e na tendência para o uso de fotografias e de serigrafias característicos da Arte Pop e no naturalismo da Figuração Narrativa europeia, levou as suas premissas estéticas e formais, a uma forma extrema de figuração, bem representada pelos trabalhos dos pintores americanos integrados na exposição "22 realists", apresentada em 1970 em Nova Iorque.
A partir deste momento, o Hiper-realismo assume-se como uma corrente autónoma que procurava desenvolver uma linguagem de cariz fotográfico, de dimensão mítica e monumental, possível pela idealização e extremo virtuosismo da própria técnica. Para conseguir reproduzir todos os detalhes e vibrações cromáticas e texturais, estes artistas utilizavam frequentemente o aérografo e recorriam à projeção sobre as telas de diapositivos que continham as imagens a reproduzir.
O carácter fotográfico desta linguagem imprimiu-lhe uma qualidade de trompe-l'oeil que a tornava especialmente adequada para a criação de pinturas ilusórias murais de grande dimensão
Algumas características:
-pretender referir os aspectos mais banais, tais como as cenas e atitudes da família, os detalhes captados pela observação
Alguns artistas:
Ron Mueck, Duane Hanson, Jamie Salmon e Jackie K. Seo, Evan Penny, Sam Jinks , Patricia Picinini
Alguns exemplos
Referências:
http://www.mundogump.com.br/mestres-do-hiper-realismo/
http://www.infopedia.pt/$hiper-realismo
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Arte no Brasil - Modernismo
No início do século o Brasil passava por modificações sociais, políticas e econômicas, mas no mundo artístico não estava acontecendo estas modificações com a mesma velocidade pois os pintores ainda estavam ligados com o século passado, mas em contra partidade existia um grande número de jovens artistas em contato com as modificações da arte estrangeira sofria e ao mesmo tempo eram influenciados também pelo nacionalismo (com os temas mais voltados ao Romantismo, o idealismo conforme a famosa batalha idealizada do “Grito do Ipiranga” que os fatos históricos mostram que provavelmente não era aquela realidade da pintura)
A primeira mostra de arte não acadêmica no Brasil foi feita por um estrangeiro chamado Lasar Segall em 1913 em São Paulo e Campinas, também ocorreu a exposição de Anita Malfatti ter sido o ápice para os artistas ansiosos por mudanças, mas posteriormente ocorreu o encontro dos futuros líderes do Modernismo
Em 1922 ocorreu um marco da história, a semana de arte moderna brasileira, uma sugestão de Di Cavalcanti esta semana ocorreu, reunindo diversos artistas, leituras, poemas, espetáculos de dança, buscavam que a arte brasileira estivesse tão atualizada quanto a internacional. Após este eventos muitos importantes artistas partiram para a Europa.
Em 1924 começaram a existir repartições do Movimento Modernista, principalmente a partir do pau- brasil (Oswald de Andrade, Tarsila do Amaral, entre alguns membros) e do verde- amarelo (Menotti del Picchia e Plínio Salgado, como alguns dos representantes). Mas para estas duas correntes o caráter nacional era importante
Algumas características do Modernismo no Brasil:
- busca do moderno, original e polêmico
- nacionalismo em suas múltiplas facetas
- volta às origens e valorização do índio verdadeiramente brasileiro
- “língua brasileira” - falada pelo povo nas ruas
- paródias - tentativa de repensar a história e a literatura brasileiras
A postura nacionalista apresenta-se em duas vertentes:
- nacionalismo crítico, consciente, de denúncia da realidade, identificado politicamente com as esquerdas.
- nacionalismo ufanista, utópico, exagerado, identificado com as correntes de extrema direita.
Alguns artistas do Modernismo no Brasil:
Lasar Segall, Anita Malfatti, Di Cavalcanti, Tarsila do Amaral, Oswald de Andrade, Mário de Andrade,
Alguns exemplos do Modernismo no Brasil
http://www.graudez.com.br/literatura/modernismo.html
A primeira mostra de arte não acadêmica no Brasil foi feita por um estrangeiro chamado Lasar Segall em 1913 em São Paulo e Campinas, também ocorreu a exposição de Anita Malfatti ter sido o ápice para os artistas ansiosos por mudanças, mas posteriormente ocorreu o encontro dos futuros líderes do Modernismo
Em 1922 ocorreu um marco da história, a semana de arte moderna brasileira, uma sugestão de Di Cavalcanti esta semana ocorreu, reunindo diversos artistas, leituras, poemas, espetáculos de dança, buscavam que a arte brasileira estivesse tão atualizada quanto a internacional. Após este eventos muitos importantes artistas partiram para a Europa.
Em 1924 começaram a existir repartições do Movimento Modernista, principalmente a partir do pau- brasil (Oswald de Andrade, Tarsila do Amaral, entre alguns membros) e do verde- amarelo (Menotti del Picchia e Plínio Salgado, como alguns dos representantes). Mas para estas duas correntes o caráter nacional era importante
Algumas características do Modernismo no Brasil:
- busca do moderno, original e polêmico
- nacionalismo em suas múltiplas facetas
- volta às origens e valorização do índio verdadeiramente brasileiro
- “língua brasileira” - falada pelo povo nas ruas
- paródias - tentativa de repensar a história e a literatura brasileiras
A postura nacionalista apresenta-se em duas vertentes:
- nacionalismo crítico, consciente, de denúncia da realidade, identificado politicamente com as esquerdas.
- nacionalismo ufanista, utópico, exagerado, identificado com as correntes de extrema direita.
Alguns artistas do Modernismo no Brasil:
Lasar Segall, Anita Malfatti, Di Cavalcanti, Tarsila do Amaral, Oswald de Andrade, Mário de Andrade,
Alguns exemplos do Modernismo no Brasil
Di Cavalcanti - Baile Popular
Di Cavalcanti - Duas MulatasDi
Di Cavalcanti - Mulheres Protestando
Tarsila do Amaral - O Mamoeiro
Tarsila do Amaral - Abaporu – quadro da Fase Pau Brasil e Antropofagia (1928)
Tarsila do Amaral - Operários, 1933
Referências:
http://www.coladaweb.com/artes/modernismo-no-brasil
http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=termos_texto&cd_verbete=359
http://www.graudez.com.br/literatura/modernismo.html
Arte no Brasil - Barroco
O barroco era ligado a religiosidade, e se desenvolve em um período após o processo de Reformas Religiosas, a igreja católica perdeu muito espaço e poder, mesmo assim os católicos continuavam influenciando muito o cenário político, econômico e religioso na Europa, a arte barroca surge no contexto de expressar o contraste de espiritualidade e teocentrismo, eram obras rebuscadas, detalhistas e expressam as emoções da vida e do ser humano.
Barroco significa " pérola irregular" ou "pérola deformada", representando características deste período, da idéia de irregularidade
No século XVIII com a descoberta do ouro em Minas Gerais começou a produção artística barroca no Brasil, existia muitos artistas em pleno desenvolvimento e um dos mais conhecidos neste período foi Antônio Francisco de Lisboa também conhecido como Aleijadinho, conhecido pelo forte caráter religioso eram feitas de madeira e pedra-sabão.
No Salvador o barroco se destacou em decorações de igrejas como de São Francisco de Assis e a da Ordem Terceira de São Francisco
Algumas características do Barroco:
– uso de contrastes: as idéias opostas seduzem o barroco; os textos mostram choques entre amor e dor, vida e morte, religiosidade e erotismo, juventude e velhice, etc.
– pessimismo: conflito entre o eu e o mundo. A vida terrena é vista como triste, cheia de sofrimento, enquanto que a vida celestial é luminosa e tranqüila.
– presença de impressões sensoriais: usando seus sentidos, o homem busca captar todo o sentido da miséria humana, ressaltando seus aspectos dolorosos e cruéis.
– preocupação com a transitoriedade da vida: por ser curta, a vida não permite que o homem a viva intensamente, como seria seu desejo.
– intensidade: desejo de expressar as emoções fortes do amor, do desejo e da dor em profundidade, na tentativa de encontrar o sentido da existência humana.
– tentativa de conciliação entre a religiosidade e o racionalismo: há uma constante oscilação entre os dois opostos.
Alguns artistas do Barroco:
Aleijadinho, Manuel da Costa Ataíde, Mestre Valentim
Alguns exemplos do Barroco
Bartolomé Esteban Murillo: Imaculada Conceição, 1678. Museu do Prado, Madrid
Johannes Vermeer: Alegoria da Pintura, c. 1666. Kunsthistorisches Museum, Viena
Rembrandt: Lição de anatomia do Dr. Tulp, 1632. Mauritshuis, Haia
Hyacinthe Rigaud: Retrato de Luís XIV, 1701. Museu do Louvre, Paris
Caravaggio: A crucificação de São Pedro, 1600-1601. Igreja de Santa Maria del Popolo, Roma
Aleijadinho: Cristo no Monte das Oliveiras, Congonhas do Campo
Referências:
http://www.suapesquisa.com/barroco/
http://www.tg3.com.br/barroco/
http://pt.shvoong.com/humanities/linguistics/915496-caracter%C3%ADsticas-barroco/#ixzz1YdI10uUV
Barroco significa " pérola irregular" ou "pérola deformada", representando características deste período, da idéia de irregularidade
No século XVIII com a descoberta do ouro em Minas Gerais começou a produção artística barroca no Brasil, existia muitos artistas em pleno desenvolvimento e um dos mais conhecidos neste período foi Antônio Francisco de Lisboa também conhecido como Aleijadinho, conhecido pelo forte caráter religioso eram feitas de madeira e pedra-sabão.
No Salvador o barroco se destacou em decorações de igrejas como de São Francisco de Assis e a da Ordem Terceira de São Francisco
Algumas características do Barroco:
– uso de contrastes: as idéias opostas seduzem o barroco; os textos mostram choques entre amor e dor, vida e morte, religiosidade e erotismo, juventude e velhice, etc.
– pessimismo: conflito entre o eu e o mundo. A vida terrena é vista como triste, cheia de sofrimento, enquanto que a vida celestial é luminosa e tranqüila.
– presença de impressões sensoriais: usando seus sentidos, o homem busca captar todo o sentido da miséria humana, ressaltando seus aspectos dolorosos e cruéis.
– preocupação com a transitoriedade da vida: por ser curta, a vida não permite que o homem a viva intensamente, como seria seu desejo.
– intensidade: desejo de expressar as emoções fortes do amor, do desejo e da dor em profundidade, na tentativa de encontrar o sentido da existência humana.
– tentativa de conciliação entre a religiosidade e o racionalismo: há uma constante oscilação entre os dois opostos.
Alguns artistas do Barroco:
Aleijadinho, Manuel da Costa Ataíde, Mestre Valentim
Alguns exemplos do Barroco
Bartolomé Esteban Murillo: Imaculada Conceição, 1678. Museu do Prado, Madrid
Johannes Vermeer: Alegoria da Pintura, c. 1666. Kunsthistorisches Museum, Viena
Rembrandt: Lição de anatomia do Dr. Tulp, 1632. Mauritshuis, Haia
Hyacinthe Rigaud: Retrato de Luís XIV, 1701. Museu do Louvre, Paris
Caravaggio: A crucificação de São Pedro, 1600-1601. Igreja de Santa Maria del Popolo, Roma
Aleijadinho: Cristo no Monte das Oliveiras, Congonhas do Campo
Referências:
http://www.suapesquisa.com/barroco/
http://www.tg3.com.br/barroco/
http://pt.shvoong.com/humanities/linguistics/915496-caracter%C3%ADsticas-barroco/#ixzz1YdI10uUV
Arte no Brasil - Colonial
O Brasil é “descoberto” em 1500 pelos portugueses e a partir daí começa a fase pré-colonial, assim os portugueses começam a explorar os indígenas e o pau-brasil da Mata Atlântica, e para lidar com os indígenas que “não tinha Deus” eles tentaram catequizá-los, forçando a adquirir uma outra cultura, neste período houve muitas mortes e escravatura. Já depois de algum tempo dom a fase do açúcar foi utilizado muitos africanos para a escravidão, para enriquecer Portugal
Por volta de 1630 sob comando de Maurício Nassau chega os holandeses, interessados com o açúcar, com ele chega um grupo de artistas que representavam a natureza morta e paisagens.
Referências:
http://www.suapesquisa.com/colonia/
http://www.historiadobrasil.net/colonia/
Por volta de 1630 sob comando de Maurício Nassau chega os holandeses, interessados com o açúcar, com ele chega um grupo de artistas que representavam a natureza morta e paisagens.
Referências:
http://www.suapesquisa.com/colonia/
http://www.historiadobrasil.net/colonia/
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Futurismo
Fundado pelo poeta italiano Filippo Tommaso Marinetti, foi publicada em em Paris em 1909 na página do jornal Le Figaro, um manifesto repleto de frases radicais e que mostrava as alegrias do futurismo e a aceitação entusiástica do moderno e o mundo tecnológico: máquinas, produção em série, velocidade, eletricidade, dinamismo, guerra, destruição de tudo o que era velho assim demolindo o passado e toda a tradição
"Queremos destruir os museus, as bibliotecas e as academias de todas as espécies, e combater o moralismo, o feminismo e todas as torpezas oportunistas e utilitárias. Cantaremos as grandes multidões excitadas pelo trabalho, o prazer ou os motins, as marés multicoloridas e de milhares de vozes da revolução em capitais modernas. Cantaremos a incandescência noturna e vibrante de arsenais e estaleiros, resplandecendo sob luares elétricos, as vorazes estações devorando suas fumegantes serpentes...as locomotivas de peitorais robustos que escavam o solo de seus trilhos como enormes cavalos de aço que têm por arreios, poderosas bielas motrizes, e o vôo suave dos aviões, suas hélices açoitadas pelo vento como bandeiras e parecendo bater palmas de aprovação, qual multidão entusiástica. Lançamos da Itália para o mundo este nosso manifesto de violência irrefreável e incendiária, com o qual fundamos hoje o Futurismo, porque queremos libertar esta terra do fétido câncer de professores, arqueólogos, guias e antiquários."
Este primeiro manifesto, fundador do Futurismo, exalta a ação, a violência, a força, a agressão, o dinamismo, a velocidade, a transformação.
Algumas características do Futurismo:
- Desvalorização da tradição e do moralismo;
- Valorização do desenvolvimento industrial e tecnológico;
- Propaganda como principal forma de comunicação;
- Uso de onomatopéias (palavras com sonoridade que imitam ruídos, vozes, sons de objetos) nas poesias;
- Poesias com uso de frases fragmentadas para passar a idéia de velocidade;
- Pinturas com uso de cores vivas e contrastes. Sobreposição de imagens, traços e pequenas deformações para passar a idéia de movimento e dinamismo;
Alguns artistas do Futurismo:
Giacomo Balla, Umberto Boccioni, Carlo Carrà
Alguns exemplos do Futurismo
Carlo Carrà - Uscita dal Teatro
Umberto Boccioni - Fábricas em porta romana, 1909
Giacomo Balla - Poste e iluminação, 1909
Giacomo Balla - Dia de um trabalhador, 1904
Umberto Boccioni - A cidade se levanta, 1910
Giacomo Balla - Jovem na sacada,1912
Giacomo Balla - Transformação espiritual,1918
Referências:
http://www.suapesquisa.com/artesliteratura/futurismo.htm
http://www.brasilescola.com/artes/futurismo.htm
http://www.caleidoscopio.art.br/cultural/artes-plasticas/vanguardas-artisticas/futurismo.html
"Queremos destruir os museus, as bibliotecas e as academias de todas as espécies, e combater o moralismo, o feminismo e todas as torpezas oportunistas e utilitárias. Cantaremos as grandes multidões excitadas pelo trabalho, o prazer ou os motins, as marés multicoloridas e de milhares de vozes da revolução em capitais modernas. Cantaremos a incandescência noturna e vibrante de arsenais e estaleiros, resplandecendo sob luares elétricos, as vorazes estações devorando suas fumegantes serpentes...as locomotivas de peitorais robustos que escavam o solo de seus trilhos como enormes cavalos de aço que têm por arreios, poderosas bielas motrizes, e o vôo suave dos aviões, suas hélices açoitadas pelo vento como bandeiras e parecendo bater palmas de aprovação, qual multidão entusiástica. Lançamos da Itália para o mundo este nosso manifesto de violência irrefreável e incendiária, com o qual fundamos hoje o Futurismo, porque queremos libertar esta terra do fétido câncer de professores, arqueólogos, guias e antiquários."
Este primeiro manifesto, fundador do Futurismo, exalta a ação, a violência, a força, a agressão, o dinamismo, a velocidade, a transformação.
Algumas características do Futurismo:
- Desvalorização da tradição e do moralismo;
- Valorização do desenvolvimento industrial e tecnológico;
- Propaganda como principal forma de comunicação;
- Uso de onomatopéias (palavras com sonoridade que imitam ruídos, vozes, sons de objetos) nas poesias;
- Poesias com uso de frases fragmentadas para passar a idéia de velocidade;
- Pinturas com uso de cores vivas e contrastes. Sobreposição de imagens, traços e pequenas deformações para passar a idéia de movimento e dinamismo;
Alguns artistas do Futurismo:
Giacomo Balla, Umberto Boccioni, Carlo Carrà
Alguns exemplos do Futurismo
Carlo Carrà - Uscita dal Teatro
Umberto Boccioni - Fábricas em porta romana, 1909
Giacomo Balla - Poste e iluminação, 1909
Giacomo Balla - Dia de um trabalhador, 1904
Umberto Boccioni - A cidade se levanta, 1910
Giacomo Balla - Jovem na sacada,1912
Giacomo Balla - Transformação espiritual,1918
Referências:
http://www.suapesquisa.com/artesliteratura/futurismo.htm
http://www.brasilescola.com/artes/futurismo.htm
http://www.caleidoscopio.art.br/cultural/artes-plasticas/vanguardas-artisticas/futurismo.html
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